Ela acompanhou o parto de 150 mulheres na Santa Casa de Maringá, via Sistema Único de Saúde. Fez esse trabalho de doula voluntariamente, por dois anos e meio. Ouça o áudio completo abaixo.
Sua primeira experiência ao parir, em 2003, foi frustrante. Mas ela conseguiu mudar a própria história e hoje faz um trabalho de ativista e militante. Atua no apoio a outras mulheres, que lutam pelo chamado parto humanizado.
Nascida em São Paulo, em 1976, Patrícia Merlin mudou-se para Maringá no ano 2000.
Ajudou a fundar redes de apoio a gestante em Maringá, Londrina e Curitiba.
Nos grupos, o índice de nascimento por cesariana é baixo se comparado à média nacional. Apenas um terço das mulheres precisou fazer cirurgia, contra quase 85% do índice nacional.
Tinha ouvido algumas amigas comentarem do trabalho de Patrícia e estava curiosa para conhecê-la. Deu certo.
Ela esteve em Londrina para o Fórum Paranaense de Atenção ao Nascimento, realizado nos dias 7 e 8 de outubro, no Hospital Universitário. E contou um pouco de sua história.
Ouça a entrevista no site da rádio: http://www.uel.br/uelfm/audios/8212-Audioretratos_28_Patricia_Merlin_16_outubro_19_outubro ou no ícone à direita.
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